Psicoterapeuta. - CRT 42.156

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Fernando Cesar Ferroni de Freitas

domingo, 28 de abril de 2013


Internação compulsória e discriminação na saúde podem ser formas de tortura, diz especialista da ONU
março 11, 2013 em Destaques por Gabriele Carvalho
disponível em Frente Nacional Drogas e Direitos Humanos  da ONU Brasil





Relator especial apresentou relatório em Genebra alertando para práticas abusivas em todo mundo como detenção compulsória em condições médicas, violações dos direitos reprodutivos, negação de tratamento contra a dor e discriminação contra pessoas com deficiência psicossocial e outros grupos marginalizados.
Os chamados centros de tratamento de drogas ou centros de ‘reeducação através do trabalho’ podem se tornar locais para a prática da tortura e de maus-tratos, além de serem em muitos casos instituições controladas por forças militares ou paramilitares, forças policiais ou de segurança, ou ainda empresas privadas.
O alerta foi feito nesta terça-feira (5) pelo Relator Especial da ONU sobre a tortura, Juan. E. Méndez, que propôs um debate internacional sobre os abusos em cuidados de saúde, que podem atravessar um limiar de maus-tratos equivalentes à tortura ou a tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
“É comum a internação compulsória de usuários de drogas em supostos centros de reabilitação. Em alguns países, há relatos de que uma vasta gama de outros grupos marginalizados, incluindo crianças de rua, pessoas com deficiência psicossocial, profissionais do sexo, pessoas desabrigadas e pacientes com tuberculose, sejam detidos nesses centros”, afirmou Méndez.




“Cuidados médicos que causam grande sofrimento sem nenhuma razão justificável podem ser considerados um tratamento cruel, desumano ou degradante, e se há envolvimento do Estado e intenção específica, é tortura”, alertou Méndez durante a apresentação do seu mais recente relatório para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, que ilustra algumas dessas práticas abusivas de cuidados de saúde e lança luz sobre práticas abusivas muitas vezes não detectadas apoiadas por políticas de saúde.


O relatório inovador analisa todas as formas de abuso rotulados como “tratamento de saúde”, que tentam ter como premissa ou justificativa políticas de saúde. Ele também identifica o âmbito das obrigações do Estado de regular, controlar e fiscalizar as práticas de cuidados de saúde, com objetivo de prevenir maus-tratos sob qualquer pretexto, as políticas que promovem essas práticas e as lacunas de proteção existentes.


“Existem desafios únicos em parar os maus-tratos nos tratamentos de saúde devido, entre outras coisas, a uma percepção de que, apesar de nunca justificadas, certas práticas de cuidados de saúde podem ser defendidas pelas autoridades por motivos de eficiência administrativa, modificação de comportamento ou necessidade médica”, ressaltou o especialista.


Em seu relatório, Méndez explora um entendimento novo de diferentes formas de abusos contra os pacientes e indivíduos sob supervisão médica. Saiba abaixo:



Detenção compulsória em condições médicas

“É comum a internação compulsória de usuários de drogas em supostos centros de reabilitação. Às vezes chamados de centros de tratamento de drogas ou de centros ou campos de ‘reeducação através do trabalho’, estas são instituições geralmente controladas por forças militares ou paramilitares, forças policiais ou de segurança, ou empresas privadas.”

“Em alguns países, há relatos de que uma vasta gama de outros grupos marginalizados, incluindo crianças de rua, pessoas com deficiência psicossocial, profissionais do sexo, pessoas desabrigadas e pacientes com tuberculose, sejam detidos nesses centros.”
Violações dos direitos reprodutivos

“Os exemplos de tais violações incluem o tratamento abusivo e humilhação em contextos institucionais de esterilização involuntária; negação de serviços de saúde legalmente disponíveis, como aborto e pós-aborto; esterilizações e abortos forçados; mutilação genital feminina; violações de sigilo e confidencialidade médica em contextos de saúde, como denúncias de mulheres feitas por pessoal médico quando uma evidência de aborto ilegal é encontrada; e a prática de tentar obter confissões como condição de potencialmente fornecer tratamento médico para salvar vidas após um aborto.”
Negação de tratamento contra a dor


“Os governos devem garantir medicamentos essenciais – que incluem, entre outros, analgésicos opioides – como parte de suas obrigações mínimas essenciais sob o direito à saúde, bem como tomar medidas para proteger as pessoas sob sua jurisdição de tratamento desumano e degradante.”
Pessoas com deficiência psicossocial


“Abusos graves, como negligência, abuso físico e mental e violência sexual, continuam a ser cometidos contra pessoas com deficiência psicossocial e pessoas com deficiência intelectual em situações de cuidados de saúde.”


“Não pode haver nenhuma justificativa terapêutica para o uso de confinamento solitário e restrição prolongada para pessoas com deficiência em instituições psiquiátricas; tanto a reclusão prolongada quanto a contenção podem constituir tortura e maus-tratos.”


“A institucionalização não consensual, imprópria ou desnecessária de indivíduos pode constituir tortura ou maus-tratos, bem como o uso da força para além do que é estritamente necessário.”
Grupos marginalizados


“Há relatos de pessoas que vivem com HIV/aids sendo recusadas por hospitais, sumariamente exoneradas, tendo acesso negado a serviços médicos a menos que aceitem a esterilização, e tendo recebido atendimento médico tanto de má qualidade quanto degradante e prejudicial para o seu já frágil estado de saúde.”


“Uma forma particular de maus-tratos e possivelmente tortura a usuários de drogas é a negação de tratamento de substituição por opiáceos, inclusive como uma forma de extrair confissões criminosas através da indução de sintomas dolorosos de abstinência.”


“Há uma abundância de relatos e depoimentos de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e transsexuais tendo tratamento médico negado, sendo submetidas a abuso verbal e humilhação pública, avaliação psiquiátrica, uma variedade de procedimentos tais como a esterilização forçada, exames anais forçados patrocinados pelo Estado para confirmar suspeitas de atividades homossexuais, e exames de virgindade invasivos realizados por profissionais de saúde, terapias hormonais e cirurgias genitais normalizadoras sob o pretexto de chamadas ‘terapias reparativas’.”


“As pessoas com deficiência são particularmente afetadas por intervenções médicas forçadas e continuam a ser expostas a práticas médicas não consensuais. As mulheres que vivem com deficiência, com rótulos psiquiátricos em particular, estão sob risco de múltiplas formas de discriminação e abuso em cuidados de saúde.”


Para o relator especial, o significado de categorizar os abusos em tratamentos de saúde como a tortura e maus-tratos, assim como examinar estes abusos a partir de uma ótica de proteção à tortura, “oferece a oportunidade para solidificar o entendimento dessas violações e destacar as obrigações positivas que os Estados têm de prevenir, reprimir e corrigir tais violações”.


O relatório será discutido em um evento paralelo sobre “Prevenção a tortura e maus-tratos em cuidados de saúde”.Acesse o relatório na íntegra, em inglês, em http://bit.ly/ZcZXRm

Parceria prevê que Samu faça resgate de usuário de crack em SP

Convênio entre Prefeitura e Estado pretende ampliar combate à droga.
Número de unidades de acolhimento para usuários também deve crescer.
Márcio Pinho Do G1 São Paulo

Uma parceria que será anunciada nesta sexta-feira (26) pelo governo do estado e a Prefeitura de São Paulo irá ampliar o programa do combate ao crack na capital paulista. O Programa Recomeço, que auxilia usuários da drogas e seus familiares, vai contar agora com equipes do Serviço Móvel de Urgência (Samu) preparadas para o atendimento psiquiátrico de urgência.
Também está prevista a ampliação do número de Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (Caps Ad). Dez novas unidades do serviço ambulatorial 24 horas para usuários de drogas devem começar a funcionar ainda este ano. Outras 20 unidades que atualmente funcionam apenas durante o dia terão o horário ampliado.
Os Caps Ad ficarão responsáveis por receber os pacientes, identificar o quadro clínico do usuário e apontar a necessidade de tratamento para os dependentes químicos. Esses centros também poderão receber os familiares dos usuários, mesmo dos que não estiverem presentes e em tratamento. Agentes comunitários e de proteção social irão abordar os usuários de crack moradores de rua, na tentativa de encaminhá-los para um serviço de saúde adequado.
Há cerca de um ano, a Prefeitura de São Paulo e o governo estadual intensificarem as ações contra o crack no Centro da capital paulista, na chamada Cracolândia. O Programa de Enfrentamento ao Crack na cidade foi lançado em janeiro pelo governador Geraldo Alckmin.
Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo mostrou que o Brasil é o maior mercado mundial do crack, onde 2% da população faz uso da droga, número equivalente a quase 3 milhões de pessoas. De acordo com o estudo, o Sudeste concentra 46% dos usuários.

Redução de danos para usuários de crack gera polêmica na capital
Jornal O Estado de Minas


Programa da PBH que incentiva consumo de drogas como álcool e tabaco em substituição à pedra surpreende o próprio prefeito, que no entanto diz que política tem base científica

Sandra Kiefer

A política de enfrentamento ao uso do crack executada pela Prefeitura de Belo Horizonte, com o incentivo à substituição da pedra por drogas lícitas, causou surpresa ao próprio prefeito Marcio Lacerda (PSB). Como revelou o Estado de Minas em sua edição de quinta-feira, a capital mineira põe em prática o modelo de redução de danos preconizado pelo Ministério da Saúde, que incentiva a substituição do crack por drogas mais leves, como opiáceos, álcool, tabaco e remédios controlados, até que o usuário consiga atingir a abstinência.
Perguntado em entrevista à Rádio Itatiaia sobre a iniciativa, e se havia ficado sabendo de detalhes da política de redução de danos por meio do jornal, Lacerda respondeu: “Realmente, não conheço”. Mesmo assim, o prefeito defendeu o programa, ao afirmar que “existem teses de medicina e trabalhos científicos que demonstram que as pessoas com dependência química podem ser tratadas usando drogas menos nocivas, enquanto não se livram totalmente (do vício do crack)”.
O tema da redução de danos é citado duas vezes no Projeto Recomeço, parte do programa de governo para a reeleição de Marcio Lacerda, no ano passado. Em resposta ao EM, por e-mail, o prefeito informou que a redução de danos é apenas um dos pontos do projeto, que tem como objetivo “envolver os vários setores do poder público e da sociedade no enfrentamento ao uso de drogas, buscando ações de tratamento, de prevenção, de reinserção social e de redução de danos, tendo como base a atual política sobre drogas.”
Segundo o prefeito, o combate ao crack é tratado como assunto prioritário em sua gestão. Prova disso, afirma, é a inauguração do Centro de Referência de Saúde Mental – Álcool e Drogas (Cersam–AD) do Barreiro, prevista para hoje. “Isso mostra que estamos trabalhando para ampliar a prevenção e ofertar um atendimento mais próximo e humanizado.” A unidade é uma das três do tipo prometidas para a capital mineira dentro do Projeto Recomeço. A abertura do Cersam Noroeste, nas proximidades da cracolândia do Bairro Lagoinha, está prevista para junho.
A Secretaria Municipal de Saúde informou em nota que dentro das ações de assistência aos usuários de álcool e outras drogas não são fornecidas na rede de Belo Horizonte drogas ilícitas, como maconha, nem bebidas alcoólicas e cigarros, apenas substâncias com orientação médica.
Audiência pública
Na próxima semana, Lacerda e o secretário municipal de Saúde, Marcelo Teixeira, devem comparecer a audiência pública perante a Comissão Permanente de Enfrentamento do Crack da Assembleia Legislativa de Minas, para esclarecer o funcionamento do programa de redução de danos. O encontro foi convocado a pedido de representantes do terceiro setor que, entre outras informações, querem mais explicações sobre a política de distribuição de drogas lícitas para usuários de crack da capital, o montante já aplicado da verba do governo federal no setor e o número de usuários da pedra que perambulam pelas ruas da capital.

Entraves nas comunidades terapêuticas
Uma das respostas mais objetivas para o impasse poderia vir das comunidades terapêuticas, entidades ligadas às igrejas que sempre acolheram “viciados em drogas” em fazendas, sítios e centros de recuperação. A proposta da inclusão das entidades na política de combate ao crack é discutida à exaustão desde 2011. Até hoje, porém, não foi aberta uma única vaga nas comunidades terapêuticas no país dentro do programa Crack: é possível vencer.
Em novembro de 2012, quase um ano e meio depois da reunião com a presidente Dilma Rousseff, que defendeu a causa, saiu o edital de convocação das entidades pela Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. Dava dois meses de prazo, até janeiro deste ano, para que as entidades se inscrevessem. O tratamento, custeado com recursos federais, iria durar de 45 dias a nove meses, dependendo do caso. Cada usuário de crack fora das ruas custaria R$ 1 mil por mês.
Em janeiro esgotaram-se os prazos para inscrição, pré-habilitação, habilitação e aprovação do contrato das comunidades terapêuticas. Mais de 400 entidades se inscreveram. Dois meses já se passaram e a Senad não conseguiu avançar da segunda etapa (pré-habilitação). “Se continuar nesta toada, com a divulgação de 10 nomes por mês, vai levar mais um ano e meio até acabarem as habilitações e o governo começar a repassar os recursos. Enquanto isso, as pessoas vão continuar nas ruas?”, questiona o pastor Wellington Vieira, presidente da Federação de Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil (Feteb).
Processos
Vieira calcula que existam hoje cerca de 300 entidades nestes moldes em Minas, cuidando de 9 mil usuários de drogas (30 pessoas por entidade, em média). Ao todo, respondem por 80% das pessoas em tratamento. O pastor esteve em Brasília para acompanhar o andamento dos processos na companhia de Ana Godoy, presidente da Federação das Comunidades Terapêuticas Católicas e coordenadora da Pastoral da Sobriedade. “Realmente o processo está muito lento, mas tenho esperança de que, ainda este ano, saia alguma verba.”
O Ministério da Justiça garante que até junho a maior parte das análises terão sido concluídas. O órgão alega que quase 100% das documentações encaminhadas estavam incompletas, o que dificultou o trabalho. Das 253 inscrições de entidades, 55 tiveram a documentação analisada, 42 foram habilitadas e oito aprovadas. De Minas, três estão habilitadas e apenas uma aprovada: a Associação de Apoio e Recuperação de Dependentes Químicos de Itaúna, na Região Central.

Nova droga sintética: metanfetamina

Nova droga sintética chega às baladas do Vale
Delegado alerta: antes restrita à capital, metanfetamina já é achada em casas noturnas da região

Agência O Vale

Globos espelhados, luzes coloridas e pista de dança lotada. A euforia toma conta das casas noturnas frequentadas pela nata da sociedade. Mas a festa das classes A e B foi invadida por uma nova droga, com um altíssimo poder de destruição: a metanfetamina.
A substância, tão ou mais devastadora do que o crack, já circula em boates do Vale do Paraíba. O delegado do Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos), Reinaldo Correa, explica que a novidade chegou este ano à região. Antes, ficava restrita às baladas da capital paulista.
O alto custo da droga -- que varia entre R$ 70 e R$ 200, deixa o produto restrito aos jovens de alto poder aquisitivo. Vendida em formato de comprimido, pó ou até mesmo pedra, ela apresenta um grande potencial de dependência química.
Euforia/ O efeito provocado pela metanfetamina chega a durar 20 horas no usuário.
"A droga causa a mesma sensação do ecstasy, que é uma droga sintética. Quem experimenta a metanfetamina fica eufórico, sem cansaço, com a autoestima lá em cima e com muito apetite sexual. Depois que o efeito passa, vem um grande sentimento de depressão", disse o delegado.
Segundo ele, o uso crônico nova droga torna o usuário mais violento, principalmente quando têm delírios, semelhantes às paranóias apresentadas pelos usuários de crack.
A metanfetamina era usada para tratar problemas de déficit de atenção até julho do ano passado, quando se tornou proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Fruto do seu mau uso na noite paulistana.
O médico Marcelo Ribeiro, especialista em dependência química, explica que o consumo pode levar ao suicídio em casos extremos. Ele desenvolveu um estudo sobre esse tipo de anfetamina.
Social/ "Pessoas que querem melhorar o desempenho social usam anfetaminas", disse. "A tentativa de abandonar ou diminuir o uso resulta em depressão. O uso crônico torna a pessoa distante da realidade. Pode haver suicídio decorrente do uso ou da depressão."

Traficante é rico, jovem e popular
Jovem, rico e popular entre os frequentadores de balada. Este é o perfil do traficante de metanfetamina, segundo o delegado do Denarc, Reinado Correa. De acordo com ele, o vendedor da droga costuma ser 'playboy' --gíria usada para o rapaz que tem dinheiro e anda com roupas da moda.
O delegado ainda destaca que prendê-lo nem sempre é uma tarefa fácil para a polícia.
"Essas drogas são vendidas no interior da balada, que é um lugar muito escuro e de difícil acesso. Para conseguir encontrar metanfetamina, os policiais precisariam entrar na casa noturna, pedir para acender as luzes e ir procurando. Quem vai permitir que isso aconteça?", perguntou o delegado.

Por conta dessas dificuldades, a polícia não registrou apreensões da droga na região nos últimos meses.
Polícia/ Houve apenas apreensão de ecstasy, uma droga parecida. Em outubro do ano passado, por exemplo, a Polícia Militar fechou um laboratório do tráfico no Residencial Righi, zona leste de São José dos Campos. No local havia 310 comprimidos de ecstasy.

EFEITOS DA DROGA
Depressão
A droga, que no início causa euforia, provoca depressão no usuário logo após o efeito da substância química passar.
Violência
O uso crônico torna o usuário mais violento, principalmente quando têm delírios, semelhantes às paranoias apresentadas pelos usuários de crack.
Aparência
O uso crônico torna a pessoa distante da realidade, irritada e impulsiva, descuidada da aparência es compromissos.
Corpo
Feridas e cicatrizes começam a aparecer. A droga tira o apetite, o que leva o viciado à desnutrição. O dente perde o esmalte e a gengiva fica destruída

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Entenda como as drogas agem no cérebro: Vídeo animado e interativo. Utilize o mouse, escolha o seu ratinho e o coloque na poltrona, o resto é feito sozinho.

Rato Festa
http://learn.genetics.utah.edu/content/addiction/drugs/mouse.html


Os mecanismos simplificados de ação da droga aqui apresentados são apenas uma pequena parte da história. Quando as drogas entram no corpo que provocam efeitos muito complexos em muitas regiões diferentes do cérebro. Muitas vezes eles interagem com muitos tipos diferentes de neurotransmissores e podem ligar-se com uma variedade de tipos de receptores numa variedade de locais diferentes.Por exemplo, o THC na marijuana pode ligar aos receptores de canabinóides localizados na célula pré-sináptica e / ou pós-sináptica de uma sinapse. Se for caso disso, esta apresentação descreve, principalmente como fármacos interagem com os neurotransmissores dopamina porque este sítio incide sobre a via de recompensa do cérebro. Rato do partido é projetado para fornecer um pequeno vislumbre das interações químicas no nível sináptico que fazer com que o usuário de drogas a se sentir 'alta'.


Fonte Blog:
http://queroparardeusardroga.blogspot.com.br/


terça-feira, 23 de abril de 2013



20/04/2013 19h32 - Atualizado em 22/04/2013 21h00

Exposamba 2013 leva shows a CEU na Zona Leste de São Paulo
Itaim Paulista teve tarde de samba no CEU Parque Veredas.
Palestras e shows serão apresentados em mais de 40 centros educacionais.

veja mais no link:


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0/04/2013 19h32 - Atualizado em 22/04/2013 21h00

Exposamba 2013 leva shows a CEU na Zona Leste de São Paulo
Itaim Paulista teve tarde de samba no CEU Parque Veredas.
Palestras e shows serão apresentados em mais de 40 centros educacionais.







http://g1.globo.com/mostra-sao-paulo-exposamba/2013/noticia/2013/04/exposamba-2013-leva-shows-ceu-na-zona-leste-de-sao-paulo.html

OMS vai combater abuso e consumo excessivo de álcool.

Por Stephanie Nebehay


GENEBRA (Reuters) - Os ministros da Saúde concordaram na quinta-feira em tentar reduzir o consumo excessivo de álcool e outras formas cada vez mais comuns de abuso de álcool por meio de taxas mais altas sobre bebidas alcoólicas e uma regulamentação mais rigorosa sobre a propaganda.
A estratégia global para reduzir o uso perigoso de álcool foi adotada por consenso na assembleia anual da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Suas 10 principais recomendações, formuladas após dois anos de negociação, não são obrigatórias, mas servem como diretrizes aos 193 países membros da OMS.


"O álcool contribui para acidentes, problemas de saúde mental, problemas sociais e prejudica terceiros," disse Bernt Bull, alto assessor do Ministério da Saúde da Noruega. Os países nórdicos, muitos dos quais já possuem restrições severas à venda de bebidas, lideraram a iniciativa na agência da Organização das Nações Unidas (ONU).


Um imposto relativamente alto sobre as bebidas alcoólicas e regulações limitando a disponibilidade delas têm ajudado a reduzir as doenças relacionadas ao álcool, disse ele.
A OMS estima que os riscos associados ao álcool causem 2,5 milhões de mortes por ano decorrentes de doenças cardíacas e hepáticas, acidentes automobilísticos, suicídios e cânceres diversos - 3,8 por cento de todas as mortes. É o terceiro principal fator de risco para mortes prematuras e invalidez em todo o mundo.


"O álcool normalmente não é percebido como um assassino, embora seja," disse Shekhar Saxena, diretor do departamento de saúde mental e abuso de substâncias da OMS, em entrevista coletiva.
Apesar do abuso crescente e dos jovens começando a beber mais cedo em muitos países, metade dos membros da OMS não tem uma política nacional para o álcool, de acordo com o especialista da OMS Vladimir Poznyak.


"As maiores mudanças devem acontecer nos países que não têm instituições de controle do álcool ou uma estrutura regulatória para o consumo de álcool," disse ele a jornalistas.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/oms-vai-combater-abuso-e-consumo-excessivo-de-alcool.html

sábado, 6 de abril de 2013



Atenção à saúde mental de crianças precisa ser melhorada

Estigma dos transtornos mentais e falta de informação sobre a existência de tratamento dificultam o acesso dos jovens à assistência psicológica, avalia Cristiane Seixas Duarte, professora na Columbia University (foto:Y Mind)
Agência FAPESP - Por Elton Alisson
Agência FAPESP – O atendimento em saúde mental em todo o mundo está aquém do desejável. E, mesmo em países com muitos recursos, como os Estados Unidos, ainda há várias barreiras – como o estigma social dos transtornos mentais e a falta de informação sobre a existência de tratamento – para possibilitar o acesso, principalmente de crianças, aos serviços de apoio psicológico.
veja mais:
http://www.uniad.org.br/desenvolvimento/index.php/blogs/dependencia-quimica
Evento


4° Congresso Internacional sobre Drogas



O Centro de Referência em Pesquisa, Intervenção e Avaliação em Álcool e Outras Drogas (CREPEIA) faz saber que será realizado o IV Congresso Internacional sobre Drogas, que irá acontecer nos dias 27 e 28 de maio, na Universidade de Juiz de Fora. O curso será organizado especialmente por meio de exposições de temas principais no campo de álcool e outras drogas, por convidados de renome internacional e nacional e com interações previstas entre os participantes do evento.
Todo o evento será organizado no sentido de maior interação possível e trocas de experiências com o intuito de qualificar as ações em saúde no campo de álcool, tabaco e outras drogas.



Objetivo: Disseminar o conhecimento científico e inovações em relação a prevenção, o tratamento e a implementação de políticas públicas na área de álcool, tabaco e outras drogas;


A programação do Congresso Internacional terá conferências, mesa redonda e apresentação de trabalhos nos dois dias. No dia 27, o horário será das 8hs às 18h30 e no dia 28, das 8h30 às 17h30, com direito a coquetel de encerramento.


As inscrições poderão ser feitas de acordo com as instruções abaixo:


A inscrição deverá ser efetuada através do formulário através disponibilizado no final da página.
Preencha corretamente os campos do formulário de inscrição e efetue o depósito bancário*.
O valor a ser pago deverá obedecer a data e categoria vigente na tabela de inscrições abaixo**.
Envie o comprovante de depósito para o e-mail congressosobredrogas@gmail.com


Após o recebimento do comprovante de pagamento e processamento da inscrição, a equipe organizadora fará a confirmação da inscrição por e-mail em até 15 dias. Somente após a confirmação, sua vaga será assegurada.


Após o recebimento da confirmação da inscrição, o candidato poderá efetuar a inscrição de trabalhos. As normas para a submissão de trabalhos estão disponíveis abaixo


Inscrições de trabalho
Para fazer sua inscrição de trabalho, é necessário ter recebido a confirmação da inscrição por e-mail. Para submeter um trabalho, acesse este link.

*Dados bancários


Banco: Banco do Brasil
Titular da conta: FADEPE – Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão.
Conta Corrente: 111.210-4
Agência: 0024-8

**Tabela de inscrições


Estudante de graduação, pós graduação, alunos e ex-alunos do CRR***.
28/02/13 – R$ 35,00
30/04/13 – R$ 40,00
até 27/05/13- R$ 50,00
Profissionais
28/02/13 – R$ 70,00
30/04/13 – R$ 80,00
até 27/05/13 – R$ 100,00

***As inscrições nas categorias, estudantes, alunos e ex-alunos do CRR deverão encaminhar uma cópia do documento comprobatório para o e-mail congressosobredrogas@gmail.com. em até 5 dias após o cadastro da inscrição. O não recebimento do documento implicará no cancelamento do desconto. A diferença poderá ser paga no dia do evento.
Atenção


Os dados enviados serão utilizados nos crachás e certificados.
Cerifique-se de que o e-mail informado no cadastrado seja correto, pois todas as informações referentes ao evento serão enviadas para ele.


O pagamento da inscrição não garantirá a aprovação de apresentação de trabalhos.
É obrigatório que pelo menos um autor esteja devidamente inscrito no evento para que a inscrição de trabalho possa ser efetuada.


Não serão aceitos pedidos de cancelamento de inscrição, apenas substituição de nomes até dia (20/05/2013).

Mais informações sobre as inscrições aqui

Veja a programação do IV Congresso Internacional sobre Drogas

Início 15/02/2013 - Término 28/05/2013

Fonte: CREPEIA/UFJF