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Fernando Cesar Ferroni de Freitas

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Demi Lovato pode ter sido salva pelo guarda-costas

Cantora foi encontrada inconsciente a 24 de julho e foi de imediato transportada para o hospital, mas antes o guarda-costas terá tido um papel decisivo.
Demi Lovato foi salva pelo guarda-costas no dia em que foi encontrada em casa inconsciente, alegadamente sob o efeito de heroína.
O guarda-costas entrou em casa com a assistente pessoal e encontraram-na na cama, inconsciente e com sangue na almofada. A TMZ, site especializado em celebridades, avança que a assistente pessoal chegou mesmo a gritar que Demi Lovato estava morta e foi aí que o assistente entrou em ação, desobstruindo as vias respiratórias da cantora e executando os procedimentos de primeiros-socorros que podem ter sido decisivos para manter a artista viva até a chegada dos paramédicos.

A cantora está internada desde 24 de julho, dia em que foi transportada de uma casa em Hollywood para um hospital. Quando receber alta deverá ser internada numa clínica de reabilitação.
A equipa médica que a tem acompanhado ainda não tomou nenhuma decisão e o que se sabe para já é que a cantora continua "sob os cuidados de especialistas médicos" e que se espera uma "recuperação completa" do estado de saúde.
Lovato tem falado abertamente sobre a luta contra o vício das drogas e do álcool, bem como em relação aos seus problemas de saúde mental e de distúrbios alimentares. A artista admitiu ter procurado ajuda profissional para o abuso de substâncias e confessou ter estado em reabilitação, em 2010. Demi Lovato estaria há vários anos afastada do mundo das drogas e álcool, mas em junho, a cantora lançou a música "Sober" onde revelava que tinha sofrido uma recaída e que já não estava sóbria. Na atuação no Rock in Rio Lisboa, este ano, Lovato cantou pela primeira vez esta música ao vivo e não conseguiu conter a emoção.

Nova York quer legalizar venda de maconha para uso recreativo

Um estudo feito pelo governo deixa claro que a criminalização da substância foi fundamental para o encarceramento em massa dos últimos 20 anos.

O governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou na última quinta-feira (2), que montou um grupo de trabalho para redigir uma lei que legalize e regulamente a venda de maconha para uso recreativo, seguindo as orientações do Departamento de Justiça.

A maconha medicinal já é legal no estado. Caso o projeto do governador seja aprovado, Nova York se tornará o 10º estado norte-americano a legalizar a cannabis.
A legalização e regulamentação do uso de maconha se fortalece em todo o mundo, após Uruguai, Califórnia e Canadá aprovarem leis progressistas sobre o tema.

"Enquanto trabalhamos para implementar as recomendações do relatório por meio da lei, devemos considerar todos os aspectos de um programa de maconha regulamentado, incluindo seu impacto na saúde pública, justiça criminal e receita do Estado, e mitigar quaisquer riscos potenciais associados a ele", disse Cuomo em um comunicado.
O grupo de trabalho anunciado por Cuomo vai agregar membros das seguintes áreas: segurança pública, saúde pública e economia.
A proposta apresentada pelo grupo ainda precisará ser aprovada no congresso estadual. Só depois poderá ser aprovada por Cuomo. Não há prazo definido para que isso aconteça.
O governador apresentou o projeto no início do ano. Ele é candidato à reeleição e enfrenta Cynthia Nixon, uma das protagonistas da série Sex and The City, em busca da indicação pelo partido Democrata.
Nixon também é a favor da legalização.
Relatório fortalece proposta
Um estudo feito Departamento de Saúde de Nova York mostrou diversos benefícios em uma possível futura legalização da substância.

"Várias agências do estado de Nova York e especialistas sobre o assunto nas áreas de saúde pública, saúde mental, uso de substâncias, segurança pública, transporte e economia trabalharam no desenvolvimento desse relatório e não foram encontrados obstáculos intransponíveis à regulamentação da maconha", aponta a pesquisa.

Além disso, o estudo deixa claro que a criminalização da substância foi fundamental para o encarceramento em massa dos últimos 20 anos e as prisões "afetaram desproporcionalmente as comunidades de baixa renda", embora essas comunidades não sejam significativamente mais propensas a usar maconha.

Outras pesquisas realizadas anteriormente tinham chegado a uma conclusão parecida.

A maconha pode ajudar ainda a controlar o número de mortes de overdose por opióides. A droga analgésica se tornou um grande problema para o país já que diversas autoridades de saúde acreditam que os Estados Unidos vivem uma epidemia de opióides.

Legalização geraria milhões em impostos
Outro impacto positivo da legalização previsto pelo estudo do Departamento de Saúde seria sentido nos cofres do estado.

A estimativa é de que a venda legal da maconha possa gerar entre R$ 920 milhões a R$ 2.509 milhões apenas no primeiro ano.

Esse dinheiro poderia ser usado em programas de saúde e educação, por exemplo.

Até o momento, o uso da maconha não cresceu substancialmente nos outros estados onde foi legalizado.
Contudo, o uso da maconha também pode apresentar riscos, incluindo o vício, problemas potenciais de saúde mental e acidentes de carro envolvendo drogas.

Fonte: http://r7.com