Psicoterapeuta. - CRT 42.156

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Fernando Cesar Ferroni de Freitas

domingo, 30 de novembro de 2014

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Lótus Palestras Orientação e Aconselhamento no Tratamento de Dependência Quimica e Alcoolismo: Residencia Terapêutica na Zona Leste de São Paulo ...

Lótus Palestras Orientação e Aconselhamento no Tratamento de Dependência Quimica e Alcoolismo: Residencia Terapêutica na Zona Leste de São Paulo ...: Núcleo Terapêutico Opção A Residência Terapêutica Opção é uma Clínica Urbana que atua no tratamento de dependência química, alcoolismo e di...

Residencia Terapêutica na Zona Leste de São Paulo reabre as portas.

Núcleo Terapêutico Opção

A Residência Terapêutica Opção é uma Clínica Urbana que atua no tratamento de dependência química, alcoolismo e distúrbios decorrentes.
Neste trabalho, nossos profissionais capacitados oferecem apoio ao paciente, extensivo aos familiares, em um ambiente acolhedor. Contribuindo assim para uma melhor recuperação.
A busca da recuperação é um caminho que precisa ser trabalhado com convicção e seriedade e, por isso, nosso programa de trabalho é completo e bem elaborado visando promover a reabilitação do ser humano. Os pacientes podem escolher em manter o tratamento Ambulatorial ou através da Moradia Assistida.

Situada na zona leste de São Paulo, a residencia reabre as portas com novas propostas para o tratamento da dependência química, alcoolismo e distúrbios mentais decorrentes.
Entre em contato para maiores esclarecimentos

lotustratamentodq@hotmail.com

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Lótus Palestras Orientação e Aconselhamento no Tratamento de Dependência Quimica e Alcoolismo: Música rap ajuda a saúde mental, dizem psiquiatras...

Lótus Palestras Orientação e Aconselhamento no Tratamento de Dependência Quimica e Alcoolismo: Música rap ajuda a saúde mental, dizem psiquiatras...: Ouvir um rapper cantar sobre sentimentos negativos e conseguir identificar-se com as rimas não deprime, é terapêutico e ajuda quem sofre de...

Música rap ajuda a saúde mental, dizem psiquiatras

Ouvir um rapper cantar sobre sentimentos negativos e conseguir identificar-se com as rimas não deprime, é terapêutico e ajuda quem sofre de distúrbios mentais.
Depressão, vícios ou transtornos bipolares. Quem sofre destes distúrbios não consegue expressar bem o que sente, mas pode consegui-lo através da música. A sugestão é de dois investigadores do departamento de psiquiatria da Universidade de Cambridge que descobriram que, através da música rap, conseguem aproximar-se dos doentes, discutir e dialogar sobre a música mas também sobre os sentimentos.
"É difícil fazer contacto com eles mas, por intermédio do hip hop, discutem as coisas, começam por dizer qual o melhor rapper e depois abrem-se realmente ao diálogo”, diz a neurocientista Becky Inkster, que acredita que o hip hopproporciona aos doentes uma sensação de poder e auto-conhecimento. “É o meio ideal para ajudar as pessoas a compreender os seus problemas psicológicos e encontrarem maneiras de lidar com eles”, acrescenta.
Inkster e Akeem Sule, psiquiatra, escolheram clássicos do hip hop que falam de pobreza, marginalização, crime, drogas e doenças mentais e criaram o projecto Hip Hop Psych. A ideia é os doentes ouvirem as músicas e depois criarem a sua própria letra a descrever o que sentem e o que gostariam de estar a fazer no futuro.
“Os artistas de hip hop usam o seu talento não só para descrever o mundo que vêem mas também mostrar maneiras de se libertarem. Normalmente há uma mensagem de esperança nas letras das músicas, seja numa descrição do sítio onde querem estar, do carro que querem ter ou as modelos que querem namorar”, explica Sule.
Os investigadores dizem que “há muito mais no hip hop do que aquilo que o público percebe“ e defendem que o processo de escrita para rap faz com que os doentes consigam expulsar sentimentos negativos e sentir-se melhor.

Primeira webpalestra, da série de três sobre Saúde Mental, reúne mais de 100 participantes da Bahia e de outros estados brasileiros

Em mais uma edição com boa adesão por parte dos profissionais de saúde da Bahia e até de outros estados, como o Pará, a webpalestra, promovida, na tarde desta quarta-feira (12/11) pelo Núcleo Técnico-Científico do Projeto Único Telessaúde Brasil Redes – Bahia (Telessaúde), tratou do tema Abordagem inicial aos usuários de álcool, crack e outras drogas, temática relacionada ao campo da Saúde Mental e foi facilitada por Marlene Miranda e Gerfson Oliveira, ambos integrantes da Aliança de Redução de Danos Fátima Cavalcanti (Fameb/Ufba). O Núcleo de Telessaúde da Bahia registrou 41 pontos conectados e 111 participantes, que fizeram perguntas e geraram um debate rico, sobre o assunto, com os desenvoltos apresentadores.

Ao final da atividade à distância, os participantes não hesitaram em parabenizar a iniciativa e declararam a importância da discussão do tema para o trabalho cotidiano. Um dos depoimentos foi dado por Maria Aparecida Martins, de Ibirapitanga, que afirmou que, no município, irão “aproveitar essa webpalestra, apresentando-a a todas as equipes de Saúde da Família, uma vez que o tema casa com o curso resultante do Projeto Caminhos do Cuidado, que está sendo oferecido aos agentes comunitários que atuam na região”.

A plateia virtual, foi formada, também, por diversos participantes do Programa Mais Médicos que aproveitaram a oportunidade para absorver as informações passadas, possibilitando a qualificação, ainda mais contundente, da atuação na Atenção Básica local, fazendo comparações com a realidade de dependência química nos países de origem e no Brasil, mais especificamente, nos municípios baianos.

Webpalestras | Uma das ofertas do TelessaúdeBA executadas pelo Núcleo Técnico-Científico – lotado na Fundação Estatal Saúde da Família -, as webpalestras são apresentadas por especialistas com temas relativos ao escopo da Atenção Básica, na Bahia, que são demandados pelos próprios profissionais, a partir das teleconsultorias solicitadas e/ou de solicitações por meio dos canais de comunicação do Núcleo, além de por indicadores epidemiológicos fornecidos pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

O próximo encontro virtual temático, de livre acesso, acontece no dia 19 de novembro, a partir das 14h, e terá como foco a doença que tem alarmado todo o mundo: Ebola. A apresentação online será feita por Juarez Pereira Dias, coordenador da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep/ Sesab).

Temas relacionados à Saúde Mental serão discutidos, ainda este ano, em outras duas sessões à distância, com profissionais da Aliança de Redução de Danos, dando continuidade à parceria estabelecida. No dia 2 de dezembro, a partir das 14h, o assunto é Das políticas às práticas de cuidado em atenção ao uso de drogas. Já no dia 17 de dezembro, também às 14h, o objeto da discussão é O trabalho de campo e as articulações em rede de atenção psicossocial para usuários de álcool, crack e outras drogas.

terça-feira, 4 de novembro de 2014


Caminhos do Cuidado: projeto realiza oficina de Redução de Danos

Está acontecendo, desde a terça-feira, 28, a Oficina de Redução de Danos, uma iniciativa voltada para a qualificação dos profissionais que atuam como tutores no projeto ‘Caminhos do Cuidado’. Além deles, participam do encontro profissionais de Saúde que atuam na área da Saúde Mental e estudantes de Psicologia. A oficina tem duração de dois dias e encerra nesta quarta-feira.

De acordo com a coordenadora do ‘Caminhos do Cuidado’ em Sergipe, Beatriz Gomes, a iniciativa visa estimular a discussão ampliada sobre a política da Redução de Danos na perspectiva dos direitos humanos. “É uma oportunidade de aprendizado que desmistifica os conceitos preestabelecidos quanto aos usuários de drogas e demais grupos que, na sociedade, são considerados diferentes”, disse.

Facilitador da oficina, Domiciano Siqueira explica que a Redução de Danos é um conjunto de estratégias que são construídas a partir de um olhar antiproibicionista, no qual se aceita que um indivíduo, mesmo não tendo um estilo de vida semelhante ao do outro, merece respeito. “Visa à construção de um novo olhar sobre os tratamentos, pautado pela cidadania, liberdade e responsabilidade de cada um. É uma política que investe no sujeito como dono do seu corpo e alguém capaz de reunir qualidade o suficiente para recuperar a própria vida”.

O ‘Caminhos do Cuidado’ é uma iniciativa voltada para a qualificação dos agentes comunitários de Saúde (ACS) e auxiliares e técnicos de Enfermagem que atuam na Atenção Básica. Possui enfoque na área de Saúde Mental com ênfase nos problemas relacionados ao uso de crack, álcool e outras drogas, buscando ampliar as possibilidades das práticas de cuidado, acolhimento e escuta desses profissionais nos seus territórios de atuação.

“Esses profissionais, sobretudo os ACS, estão em contato direto com a população, indo até o local onde estão e acessando os usuários de drogas nos respectivos territórios. Nesse sentindo, é fundamental fazer o reforço junto aos tutores, os profissionais que estão qualificando os agentes e auxiliares para que assumam essa estratégia da Redução de Danos”, disse o coordenador Estadual da Redução de Danos e tutor do projeto, Augusto Oliveira.

Estudante do 8º período de Psicologia, Maria José Barreto está aproveitando a oportunidade de participar da discussão. “O conteúdo é enriquecedor e está possibilitando mais conhecimento sobre a política da Redução de Danos”.

Caminhos do Cuidado em Sergipe

Em Sergipe, serão qualificados um total de 4574 profissionais dos 75 municípios sergipanos. Atualmente, 80% dessa meta já foram concluídos. Do total de turmas previstas, 88 foram concluídas, 17 estão em andamento e novas 20 iniciarão até o mês de dezembro.

Cantagalo, RJ, promove treinamento em saúde mental e drogas
Objetivo é capacitar os agentes de saúde a lidarem com esses dependentes.
Curso teve início nesta semana e termina em dezembro.

O treinamento vai acontecer até dezembro (Foto:
Divulgação/Ascom PMC/Gilmar Marques)

Os 51 agentes comunitários de saúde e nove auxiliares de enfermagem de Cantagalo, na Região Serrana do Rio, estão passando por um treinamento com ênfase em álcool, crack e outros tipos de drogas. O objetivo é que esses profissionais saibam identificar e lidar com esses dependentes, que também vão ganhar uma unidade específica para tratamento na cidade. A capacitação, que é feita pela Secretaria de Saúde, faz parte do Projeto 'Caminhos do Cuidado', lançado em novembro de 2013 pelo Ministério da Saúde, dirigido à formação de agentes comunitários, auxiliares e técnicos de saúde. O curso teve início nesta semana e termina em dezembro.

Ao longo desse período, os profissionais de saúde passarão por 60 horas de treinamento, das quais 40 presenciais e 20 na modalidade dispersão. A partir da capacitação, os agentes de saúde, que são profissionais de atenção básica de saúde, terão condição de trabalhar com saúde mental a partir de estratégias definidas e com mais resultados. De acordo com a coordenadora de Atenção Básica no município, Lilia Erthal, esses profissionais poderão atuar como agentes de mudanças no cuidado em saúde mental e uso prejudicial de drogas, reconhecendo as situações problemáticas do dia a dia e realizando o acolhimento necessário para esses usuários, com articulação e mobilização de uma rede de apoio social e comunitária.

Os pacientes acolhidos são encaminhados ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps), na Travessa Hacib Mansur (final da Rua Honório Pacheco, antiga Rua do Rosário) onde recebem acompanhamento médico e o tratamento necessário para a recuperação. Mas, em breve, conforme informou o prefeito Saulo Gouvea, o município também contará com uma unidade específica a atender esse tipo de paciente.

“Estamos em fase de implantação do Caps/AD, que é especializado em tratamento de dependentes de álcool e outras drogas, o que justifica ainda mais o treinamento desses profissionais que estão na ponta, que têm o contato direto com a comunidade onde atuam, sendo os olhos do serviço público de saúde”, disse o prefeito.