Ações Governamentais com base nas estatísticas, ressalta o uso de álcool como o mais maligno a saúde.
O
uso indevido de drogas constitui, na atualidade, em um grave problema de saúde
pública e vem requerendo ações tanto de repressão à oferta quanto de redução da
demanda. O Ministério da Saúde, baseando-se em dados da Organização
Mundial de Saúde, afirma que cerca de 10% da população dos centros urbanos
consomem abusivamente substâncias psicoativas independentemente da idade, sexo,
nível de instrução e poder aquisitivo, sendo o álcool e o tabaco as drogas
consumidas em maior quantidade.
Sabemos
que o consumo abusivo de álcool pode provocar graves conseqüências. Um estudo
internacional considera o álcool como sendo responsável por 1,5% de todas as
mortes no mundo e por 2,5% do total de anos vividos ajustados para incapacidade,
esta carga inclui transtornos físicos e lesões decorrentes de acidentes
influenciados pelo uso indevido de álcool, o qual cresce de forma preocupante
em países em desenvolvimento.
No
Brasil, os problemas relacionados ao abuso de drogas são cada vez mais objeto
de preocupação por parte da sociedade em geral devido a aumento crescente de
seu consumo pela população. Um dos fatores que sinalizou a
necessidade de uma ação governamental mais efetiva nesta área foi o elevado
custo social decorrente do uso indevido de drogas que, cada vez mais
expressivo, coloca como desafio a urgente implantação de medidas mais adequadas
do ponto de vista de saúde pública.
Segundo
dados da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Drogas/Abead, de 1990, o
alcoolismo é terceiro motivo para o absenteísmo no trabalho e a oitava causa
para a concessão de auxílio-doença pela Previdência Social.
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